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por eng spa
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11/04/2022

SALMONELA E CRIAÇÃO ANIMAL: medidas de biosseguridade

SALMONELA E CRIAÇÃO ANIMAL: medidas de biosseguridade

Salmonella e criação animal: medidas de biosseguridade


Sabia que sintomas como dores abdominais, febre, diarreia e/ou vômiitos, podem ser sintomas de salmonelose, uma das doenças transmitidas por alimentos (DTA’s) mais frequente em humanos?


A Salmonella é um agente de alta relevância na saúde pública além de causar prejuízo à saúde e produtividade de suínos. Ela é uma bactéria Gram-negativa, da família das Enterobacteriaceae, e pode provocar intoxicação alimentar e, em casos raros, dependendo da imunidade de cada indivíduo, provocar graves infecções e até mesmo a morte.


As fontes de infecção para este agente são variadas, envolvendo alimentos contaminados, transmissão entre humanos e animais domésticos, como cães, gatos e tartarugas e até mesmo através da água. Fora que, animais de produção, como aves, suínos e bovinos também podem ser portadores e transmissores da Salmonella.


Em 2016, após estabelecer uma normativa para redução do risco de transmissão através de ovos e carne de frango, levou a implantação do controle e monitoramento rígidos de Salmonella pelos estabelecimentos avícolas comerciais e de abate de frangos e perus.


A preocupação com a Salmonella em suínos aumentou com a instrução normativa 60, de 20 de dezembro de 2018, que estabeleceu o controle microbiológico, incluindo a Salmonella em carcaças de suínos em frigoríficos. A partir daí, o controle deste agente passou a ser mais rigoroso não apenas nos abatedouros, mas vem se estendendo para as fases anteriores, principalmente porque eles são potenciais portadores da Salmonella e, muitas vezes, assintomáticos.


Devido ao uso recorrente de antimicrobianos como forma de prevenção ou cura da salmonelose na produção animal, isso tem contribuído para o surgimento de cepas resistentes a uma ou várias moléculas. Por isso mesmo,  é de extrema necessidade a adoção de ações que reduzam a presença desse patógeno no ambiente. Assim como na avicultura, aprimorar as formas de prevenção da contaminação e disseminação da Salmonella, deve se tornar cada vez mais indispensável.


Dado isso, reduzir a carga infectante no meio e proteger os suínos da infecção é de suma importância. Ou seja, adotar medidas de biosseguridade, como controle de roedores, vacinação efetiva, adequada limpeza e desinfecção do ambiente, cuidados com a fonte de ingredientes para ração e da água e com a entrada de reprodutores portadores do agente, são fundamentais.


Ref:  https://opresenterural.com.br/salmonella-um-agente-relevante-do-campo-a-mesa/

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